Antes da última

                Ele entrou no quarto desabotoando os 5 botões que compunham sua calça. Bateu a porta roçando seus lábios nas partes já expostas dos seios que inflavam acima do decote. Sua calça caia lentamente enquanto levava sua cintura da esquerda para direita desgastando o tecido de sua boxer naquele jeans. Ela, solta por estar entre 4 paredes, tira a blusa e pressiona seus seios na roupa dele. Ele desliza suas mãos nas costas dela diminuindo um dedo a cada centímetro de pele, com apenas um dedo testa toda elasticidade daquela renda preta. Ela, veloz ao tirar a camisa dele, sente com a mão toda força da pulsão sanguínea daquilo que ele mais ama. Ela o despe com a boca. Ele prefere não retirar a calcinha, deixando-a literalmente de lado. Enquanto nu ele passa sua língua sobre os seios arrepiados de tesão, os dedos trabalham intensamente presenteando com prazer. Os cabelos dela são pegos com firmeza, ele a domina, ela é dele; ele é dele. Ele segura e a eleva na parede com as pernas abertas, ela se entrega, ele continua. Ele domina aqueles seios simultâneamente com o domínio de seu pau entre a calcinha. Ela não tem dúvidas para pensar, ela toca as costas dele como quem usa seu tato pela primeira vez. Não é a primeira vez, ela age como, seu rosto colado ao dele expôe sua falseta. Ele não pensa em nada. Ele pensa que a ensina. A calcinha de lado é posta quando já na cama ela abre suas pernas, ele inicia o que almeja, ela almeja o que inicia. Em movimentos sonoplásticos aleatórios ele exibe seu corpo em forma; ela exibe sua forma retraída quando em céu aberto. Ela geme pressionando seus seios, ela pede mais; ele goza.
                Os movimentos diminuem lentamente. Ela se diverte. Ele se diverte até que a última gota caia e diga ‘’escrota’’.